Viagem ao Paraná II - Matinhos
- Priscilla Dias Cavalcante
- 11 de jan. de 2017
- 2 min de leitura

Chegamos em Matinhos à noite, eu estava muito cansada e... (hipérbole) MORTA DE FOME.
Tivemos pizza no jantar e, depois, antes da metade do filme eu estava dormindo profundamente.
As primeiras fotos que tirei quando acordei foram estas:
Quando abríamos a janela era possível ter duas visões bonitas. Uma "rosa", fruto de uma roseira bem tímida. Uma "serra" que despontava por cima dos telhados, e apesar de preferir cachorros à gatos, na casa havia um casal de gatinhos que haviam sido adotados de um abrigo...e preciso confessar que eles me fizeram rir bastante algumas vezes.
Esse dia tinha sido nublado e um pouco frio e estávamos pedindo a Deus que no dia seguinte o sol pudesse dar o ar de sua graça. E... Tcharam!!! Nossas preces foram ouvidas, o dia estava lindo, ensolarado de um jeito que não daria pra imaginar que o dia anterior havia sido frio.
Eu já havia visto algumas fotos de Matinhos e não achei muito surpreendente... a cidade em si é um lugar como os outros, umas partes mais bonitas, em outras o chão brilha por causa da areia da praia, pessoas leves por todo lado com ar de quem deixou o mar lavar até a alma, mas, quando chegamos à praia percebi que as fotos que eu havia visto com certeza haviam sido tirados por um “ângulo ruim”, porque aquele lugar é maravilhoso.
Sou apaixonada por céu... essa mistura de azul e branco me faz ficar horas só admirando. Aquele dia estava tãããão lindo, uma mistura do azul do céu com o azul do mar... eu queria só me sentar e ficar admirando aquela obra prima do Criador.
Eu amo observar as pessoas na praia (e fotografá-las de longe) principalmente crianças. O modo como cada uma à sua maneira se entregam, se desligam do mundo, aproveitam a paisagem, o mar, o sol, a sombra.
Eu me enamorei por cada detalhe daquele lugar. Casinhas fofinhas, portas de vários tamanhos, formas e cores ( sim, eu tenho um amorzinho por portas e janelas hahaha), as calçadas, enfim.... eu amo o simples!
Na volta passamos por um local bem legal, uma espécie de calçadão com mercadinhos dos dois lados. Vendiam roupa, comida, mas, o mais interessante foi a lojinha de arte. É um negócio de família, dá pra perceber que eles fazem tudo com muito amor e dedicação... eles tinham umas estatuetas maravilhosas, abajur e muitos mais. Ele me autorizou a tirar fotos e confesso que se eu pudesse e minha mala coubesse eu traria muita coisa de lá.
No fim, tinha uma igrejinha linda, e bem perto uma pracinha decorada para o Natal.
Amei conhecer esse lugar, e aos nossos amigos (Josafá e Deisy) que nos receberam e nos acolheram tão bem, meu sincero Obrigada!!!
